quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Mensagem a AÉCIO e à DILMA


MENSAGEM (PRETENSIOSA?) DE UM BRASILEIRO (EU) QUE AMA SEU PAÍS!





Todos os meus amigos conhecem minha opção de voto para as eleições do próximo domingo. Mas esta mensagem, pretensiosamente, porém, sem tendenciosidades, é dirigida à DILMA E AÉCIO, que têm nas mãos o futuro do Brasil. 

Os dois candidatos puseram em evidência nos programas das emissoras de TV e rádio, oficiais ou não, tudo o que julgam ser necessário para melhorado no Brasil, seja expostos de forma tranqüila, ou manifestando-se democraticamente em oposição, ou algumas vezes através de ataques pessoais. Possuem divergências posturais e eleitoreiras quanto à forma de aplicar. Percebo que a grande preocupação de vocês candidatos, com predominância daquela que pleiteia a reeleição, têm sido atribuir paternidades no pretérito dos problemas atuais, situados em pontos do passado por quem nos dirigia a época, o que me parece irrelevante diante do gigantesco dano que o tópico que abaixo destaco causa a nós, brasileiros.

A BANDIDAGEM!!!!!!!! Sob suas diversas máscaras! 

O cidadão de bem do Brasil está assustado. Acuado. Com medo. O assunto é tão grave que bastaria a qualquer governante/partido que se eleja agora, promover uma blitz incansável nesta área, para que seja lembrado com respeito. 

Não basta o esforço pré-eleitoral de vocês de procurar o sexo dos anjos. A bandidagem instalou-se no Brasil de há muito, gradualmente, como um câncer, para não falar daquela proveniente já nas origens do nosso país, como tão bem retrata Laurentino Gomes em seus livros.

Noticiar fatos da criminalidade seja ela do cidadão comum, maior ou menor de idade, homem ou mulher, do colarinho branco, etc.tornou-se corriqueiro, não porque seja um bom prato para a mídia ou contribuição para audiência, mas, SIMPLESMENTE PORQUE O BRASIL TORNOU-SE ISSO QUE SE VÊ E LÊ ATUALMENTE.

Nossos hábitos mudaram defensivamente. Somos seres indefesos, amedrontados. Sem ser saudosista, não mais passeamos pelas ruas sem sobressaltos, vamos ao mercado, ao banco, à loja, olhando para todos os lados, tensos. Entramos em nossas garagens preocupados com algum indesejável que possa estar nos seguindo. A tecnologia que nos deu os caixas eletrônicos é derrotada pela banana de dinamite. Nossas famílias sumiram dos estádios de futebol.

Temos lembrança de qual foi o fato predominante das bandidagens veiculadas ontem? E anteontem? E o policial será que tem? Ou foi atingido por uma bala? Ou está feliz? Foi a quadrilha do aborto? Ou o corpo queimado? Ou o turista furtado? Ou a família seqüestrada do gerente de banco extorquido sob ameaça? Ou foi o corrupto da empresa estatal?

Construiremos novos presídios? Haverá lugar para todos? O crime tem maior velocidade do que o anticrime. Todos os bandidos que freqüentam nossos noticiários de cabeça coberta como forma de se preparar para novos crimes sem serem identificados, para onde estão indo? Delegacias? Cadeias? Com ou sem celulares? Há pessoal suficiente para montar os inquéritos? E justiça para julgá-los?

E então candidatos, consertar tudo isto já seria suficiente para dizermos no futuro: FIZERAM ALGO DE BOM PELO BRASIL! 


segunda-feira, 29 de setembro de 2014

DEBATE?

“DEBATE”?
A democracia brasileira foi conquistada a duras penas, após atravessarmos período de escuridão totalitária das liberdades de opinião.
Quem não se recorda das Diretas Já? E da Constituição de 1988, imperfeita, mas, democrática, devolvendo direitos aos brasileiros.
Após longo jejum chegamos aos grandes momentos desejados por quaisquer democracias que se preze. Eleger seus governantes. Mas, como sabemos, brasileiro é um cidadão de grande criatividade. Inúmeras vezes voltada às mazelas.



Um subproduto da nossa discutível natureza democrática é o horário político obrigatório (tal como o é o a Voz do Brasil) nascidos a pretexto de dar oportunidade igualitária de divulgação a todos os candidatos aos cargos eletivos.  IGUALITÁRIA? Alguns o usam por longos 12 minutos, outros mal têm tempo de cumprimentar os eleitores com o seu Boa Noi......!
E assim, dentre várias outras aberrações, neste próximo pleito presidencial novamente se deturpa até a definição mais trivial dos dicionários para o verbo DEBATER, qual seja, DISCUTIR UMA QUESTÃO. Os dicionários a definem, também, como QUERELA, DISCUSSÃO, ALTERCAÇÃO. A propósito, DISCUTIR se define como examinar, investigar, tendo em vista provas e razões prós e contras. Nada julgado necessário pelos nossos candidatos.
Esse "DEBATE” é explorado até como avaliador de audiência nos diversos canais de TV nos quais acontecem. Porém, a própria definição gramatical trivial do termo DEBATE foi preterida em favor daquela que contém os piores atributos querela, altercação, discussão (no mal sentido), provocação.
Outra aberração gerada nas campanhas eleitorais é a figura do chamado MARQUETEIRO. Por si só o termo já me soa pejorativo. Nada tenho contra o marketing. Muito pelo contrário. Se o tivesse eu não teria concluído uma segunda faculdade, a de Comunicação e Marketing, ferramentas indispensáveis em várias áreas sociais.
No entanto, MARQUETEIRO NÃO FAZ MARKETING, pois este tem que ser ético, estudioso das diferenças sociais e de hábitos, respeitar diferenças. O atua dito Marqueteiro político tem como ferramenta o VALE-TUDO para obter os fins de quem o contrata.
É o que vemos hoje nos “debates” e campanhas eleitorais pré-pleito presidencial atual. É o aviltamento maior da ética. Institutos de Pesquisa de Opinião apresentam a cada par de dias projeções para que candidatos e marqueteiros de posicionem (esclarecem o eleitor?). Vemos, então, as várias ferramentas ditas mercadológicas corrompendo a ética, a moral e a VERDADE. Marqueteiros avalizados pelos seus contratantes disparam dardos envenenados de mentiras ou sem provas, dirigidos contra concorrentes que suas privilegiadas cabecinhas usam para arrasar os números de adversários que os institutos de pesquisa de opinião, de competência duvidosa, sugerem que se faça.
E, assim, ficamos nós, pobres eleitores, donos da maior arma disponível para reformar um país, perdidos diante de televisores, respirando um ar de descrença total naqueles que deverão dirigir nosso pobre Brasil por mais uma legislatura. Democracia?

Téo      

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Homenagem a Gérson, o "Canhotinha de Ouro"



Homenagem a Gérson, o “Canhotinha de Ouro”



Muitas das crianças que derramaram suas lágrimas com as nossas desastrosas derrotas na Copa 2014, nem devem ter ouvido falar do seu nome.
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Talvez tenham visto um comercial de TV relativamente recente, criado por um infeliz publicitário e que o craque, Gérson de Oliveira Nunes, aceitou fazer, no qual se mostra pronunciando a infeliz frase GOSTO DE LEVAR VANTAGEM EM TUDO”. Gérson mal sabia que a frase marcaria a sua vida para sempre.

Deste modo, o craque, cujo estilo de jogar tanto faria falta à desastrada seleção de Felipão na copa 2014, passou também para a história identificado como alguém que, egoisticamente, adoraria levar vantagem em tudo, e não o produto anunciado e, ainda, extrapolando, a um povo que se identificaria da mesma forma com o texto. 

Mas, Gérson entrou para a história do futebol como o grande regente da maior das seleções brasileiras de todos os tempos, a de 1970, tricampeã mundial, o último dos títulos mundiais conquistados pelo Brasil com futebol-arte nos pés. Astros como Pelé, Tostão, Rivelino, Jairzinho, Clodoaldo e outros, por incrível que possa isto parecer, ficaram em segundo plano nas lembranças daquela Copa.   

Gérson estava lá como o mestre, com o poder de orientar os mais jovens dentro do campo, com seus passes sob-medida da 40 metros de distância, com suas malícias de jogo, sem violência no campo, com sua capacidade de fazer gols, tendo sido seu, o gol decisivo na final contra a Itália.

Retornemos ao grupo (comissão técnica, dirigentes e jogadores) que nos deixou indignados no vexame final desta copa de 2014. Existe um enorme simbolismo na forma desta última seleção atuar, com seus chutões de ligação direta da nossa retaguarda para a área adversária, atravessando um imenso campo deserto em seu caminho, como que a recordar que ali faltava um ou mais gérsons, lamentavelmente um tipo de jogador que não mais se cria no Brasil. 

Téo – 15/07/2014

domingo, 29 de junho de 2014

Uma vitória da Copa 2014 no Brasil


Futebol é "somente" um esporte coletivo, uma disputa esportiva, como tantas outras. Nele, obviamente, como todo jogo, perde-se, ganha-se (ou claro, empata-se). 
Nada mais do que isso.
É classificado como o jogo esportivo mais praticado no mundo. 
No entanto, há diferenças emocionais dos cidadãos dos vários países onde ele é praticado, seja quanto ao que ele representa, seja no processo de cidadania, de civilidade ou de nacionalidade. 
Desperta vários tipos de paixões.
Dou um exemplo no esporte de excelência olímpica, o atletismo. Hitler, o ditador da Alemanha, promoveu os jogos Olímpicos da Alemanha de 1936 como a grande oportunidade de demonstrar ao mundo, segundo ele, a superioridade da sua raça ariana sobre as demais raças. Foi mais um dos seus enormes fracassos. Porém, o episódio serve para demonstrar como pode ser desvirtuada a função saudável do esporte na vida dos cidadãos. Em nome do futebol, alguns países quase chegaram a deflagar guerras.  
Faço esta introdução para me referir a UMA JÁ ENORME VITÓRIA DESTA COPA DO MUNDO NO BRASIL, ainda em sua fase de oitavas de final.  
Relembremos o ambiente dos estádios de futebol do Brasil na fase anterior à Copa 2014. A maioria deles quase sempre às moscas, mesmo em dias de jogos importantes e tradicionais. Cenas de violência frequentes, seja nas arquibancadas, seja dentro de campo. Vândalos travestidos de "Torcidas Uniformizadas" promovendo a desordem dentro e fora dos estádios. Crimes de morte praticados entre torcedores. Jogadores, a quem caberia promover o espetáculo esportivo, comportando-se (nem todos, claro) com igual violência. E, destacadamente, estádios exibindo a ausência, provocado pelo medo, das famílias, mulheres e das crianças, no esporte que é uma das grandes paixões dos brasileiros.
E qual a grande vitória a que me refiro e já concretizada nesta Copa de 2014 no Brasil? É a lição que nos é dada ao vermos torcidas de rostos felizes nas arquibancadas, exibindo sua alegria uniformizada e fantasiada entre torcedores de times oponentes, lado a lado, numa convivência de Babel alegre, felizes, mesmo nas derrotas. E em destaque, vemos famílias presentes com suas mulheres e, principalmente, crianças sem medo, interessadas, vibrando.
Será que quando retornarem nossos campeonatos regionais e nacionais poderemos ver e sentir novamente os mesmos quadros? Ou os belos estádios, tão criticados na fase pré-copa, serão palcos de primeiro mundo a exibir a habitual violência nossa do dia-a-dia daqueles que os frequentam somente para praticar sua fúria fanática e que afastaram nossas crianças, talvez futuros neymares, do prazer de assistir os espetáculos deste esporte ao vivo?
E uma última pergunta. 
Os novos estádios precisarão receber alambrados (grades), hoje ausentes na Copa (porque dispensáveis a povos civilizados), como jaulas contra os vândalos da violência?
Téo 29/06/14    


     

segunda-feira, 5 de maio de 2014

DIA NACIONAL PELO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS

DIA NACIONAL PELO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS

Destaca-se hoje, 05/05, a data comemorativa do título deste comentário. 
Como tema de minha área profissional, à qual me dediquei por 35 anos, na qual possuo livros publicados, eu não poderia deixar de destacá-lo.
Na realidade, ele refere-se a uma campanha, já que a utilização de medicamentos no Brasil se tornou tão aviltada, deteriorada, chegando ao ponto de boa parte da sociedade radicalizar o desprezo por produtos provenientes de um dos mais indispensáveis setores científicos e industriais mundiais. Destaque-se aqui que o nosso país possui um parque industrial de excepcional qualidade nesta área. Claro que, como em qualquer setor, existem os bons e maus.
Lembro que medicamentos fitoterápicos (com componentes provenientes de plantas) e que muitos leigos apregoam como panacéias antíteses dos medicamentos ditos alopáticos, muitos dos quais evidentemente preciosos instrumentos comprovados da terapêutica, passam também (ou deveriam passar) pelas mesmas exigências legais dos demais. 
Deve-se tal postura ao hábito brasileiro de falar e divulgar opiniões sem se preocupar num embasamento mais sólido para assim proceder.
Existem inúmeras razões que levaram a tais hábitos prejudiciais à saúde. Não cabe aqui enumerá-los, será tema para novas postagens. Cito apenas alguns:
  • desrespeito à legislação;
  • legislação eivada de falhas;
  • multiplicação de conceitos e boatos sem base sobre produtos com denominação de marca, ou mesmo de genéricos, e mesmo sobre as pesquisas clínicas que lhes deram origem;
  • comparações sem base cultural de julgamento entre variadas correntes terapêuticas, sem que eu esteja considerando isto um juízo de valor a nenhuma delas que, certamente possuem seus méritos, com com várias exceções fraudadas; 
  • pontos varejistas preocupados unicamente com o lucro.
  • muitos outros.
Tudo isso reforça o quanto é oportuna a campanha do Conselho Regional de Farmácia de SP.

Vou apenas terminar destacando um ponto não relacionado acima,  mas que está no cerne do alcance do objetivo da campanha.    
Os únicos profissionais credenciados a falar e agir tecnicamente sobre medicamentos no Brasil são:
  • os médicos e cirurgiões dentistas (únicos prescritores legais);
  • o farmacêutico - bioquímico e/ou o farmacêutico (pesquisador, desenvolvedor e único dispensador legal);
  • é claro que, outros profissionais da área de saúde, pela própria relevância de suas atuações na equipe de saúde ,não estão impedidos de darem suas contribuições. Como exemplo cito os médicos-veterinários e profissionais da enfermagem.
Com o cumprimento destes últimos destaques que demos à campanha do USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS, ela terá alcançado seus objetivos.

Téo - Maio de 2014     

   

sexta-feira, 21 de março de 2014

Copa no Brasil - Alegria e Medo



 Copa no Brasil - Alegria e Medo



Aqueles que me conhecem sabem que sou aquilo que os politicamente coretos, e os idem incorretos, chamam idoso, da terceira idade, da melhor idade, coroa, velho, véio, no bico do corvo, etc.
Qualquer que seja a adjetivação, tenho a certeza de que um famoso médico alemão ainda não quis ser meu amigo. Não preciso dele.Ninguém precisa.
Falando apenas em memória futebolística, a minha alcança, com nitidez, a chamada "fatídica" Copa do Mundo de 1950, no então enorme Maracanã para 200 mil pessoas. 
Não quero me deter em análises de resultados, atuações, escalação de times, quem foi e quem não foi campeão.  
Vou me ater ao garoto dos 9 anos de idade que eu tinha na época  (chi!!!, entreguei minha idade), e que foi crescendo, felizmente com a memoria livre do incômodo do germânico Dr.Alz, e ainda hoje com lembranças claras de todas as subsequentes Copas, com seus países - sede, escalação das seleções, países que compunham as chaves, placares, fatos marcantes, artilheiros, gols de placa, juízes honestos ou suspeitos, etc. etc.
Nos meses que antecederam a Copa de 50, o coração deste garoto de então, batia descompassadamente, uma mistura de alegria e ansiedade. Não via a hora dela chegar.
Como o meu, milhões de corações continuaram a bater com ansiedade, não vendo o momento de cada Copa do Mundo de Futebol começar. Milhares destes coraçõezinhos brasileiros vieram a se tornar titulares de seleções brasileiras, estimulando outros garotos a aguardarem com ansiedade, cada quatro anos, pelo início de uma nova Copa.
Esta é uma história que para mim começou ainda nos tempos em que o veículo de comunicação único para nós era a mídia impressa, jornais e revistas. Seguiram-se transmissões com o som tremido via rádio (e que eternizou narradores como Ary Barroso, Pedro Luiz, Geraldo José de Almeida, Fiori Gigliotti e muitos outros), ou por tapes resumidos de cada jogo, que chegavam ao Brasil dois a três dias após cada jogo, depois a incipiente TV em branco e preto, seguida da TV em cores, de qualidade menor, até chegar à excelência técnica dos dias atuais.
Nesta sequência, o futebol do Brasil passou a ser matéria prima de primeiríssima expressão, exportado ao cenário internacional.
O Brasil ficou sendo conhecido, com toda a justiça, como o país do futebol, expressão nada irônica como querem alguns. Em consequência, surgiram inúmeros talentos nas artes por exemplo, que se alimentaram do jogo introduzido por Charles Miller, tais como Nelson Rodrigues, Armando Nogueira, Ruy Castro e sua Estrela Solitária com o relato da vida de outro gênio do futebol brasileiro. Mané Garrincha, além dos também insuperados gênios do próprio futebol Pelé, Gérson, Tostão, Rivelino, Leônidas da Silva - criador da "bicicleta" deste esporte - Ademir da Guia, o Divino, Zico e o recente garotinho Neymar.Há muitos outros.

Chegamos, assim, ao Brasil de hoje, que conquistou o direito e o privilégio de sediar a Copa do Mundo de Futebol - o esporte que mais adeptos possui no mundo - e, dentre outras coisas, apagar o trauma de triste memória do dito "fatídico" Maracanâ de 16 de julho de 1950, mas de glória do vizinho Uruguai.
Mas, a Copa do Brasil se aproxima e encontra o coração dos brasileiros (inclusive dos novos garotos que tanto ansiavam por este momento) apertado, entre a Alegria e o Medo, principalmente medo, arrisco dizer.       
Sem dúvida, vivemos tempos de preocupação e medo com os destinos do país, com a incapacidade administrativa de dirigentes, com corruptos que dão destinação duvidosa ou escusa à verbas destinadas para áreas essenciais, com bandidos à solta pelas ruas.
Porém, a título de alertar para todos estes fatos, não temos o direito de destruir o muito que o Brasil construiu a duras penas, não só no futebol, mas em muitos outros campos, da ciência, da tecnologia, da agricultura, mesmo nos esportes, na ciência médica (que não precisa de profissionais alienígenas), etc.
Não temos o direito de matar o sonho dos corações de novos garotos e garotas de tenra idade. Matando a Copa que se aproxima, alem destes crimes, estaremos cometendo outro, muito grave, o da credibilidade em nossa gente, o que causaria prejuízos certamente muito maiores do que as verbas absurdas gastas no estádios onde se disputará a Copa. Alem do mais, diariamente, constatamos atitudes de lesa-país daqueles que têm a obrigação de dirigir nossos destinos como nação, como a "construção" de inúmeras obras supervalorizadas, muitas inacabadas, rodovias que levam nada à nada, hospitais novos e prontos para uso que, no entanto, jamais receberam um único paciente e, muito menos, um profissional de saúde. 
Para casos como esses, nossos manifestantes black blocs, ou mesmo os legítimos e lícitos, pouquíssimo saíram às ruas em protestos.Teríamos que permanecer 24 horas nas ruas em protesto contra esta guerra instalada e desmentida pelas "autoridades", fonte de todo o Medo que reside nos nossos corações.
Deixem a Copa do Mundo do Brasil rolar.


Ao menos não mataremos tudo em que o Brasil se destaca positivamente aos olhos do mundo, e nem, principalmente, sufocando os sonhos de nossos garotos e garotas.  
Téo 03/2014

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Morde e Assopra

O título deste comentário foi ela mesma quem criou.
A REDE GLOBO MORDE E ASSOPRA. 


Por que?
Porque ao mesmo tempo em que ela dá lições de bandidagem e de maucaratismo em suas novelas, bbbs e outros, seus jornalistas apresentadores dos principais jornais noticiosos da TV, relatam, com a maior expressão de repúdio, fatos praticados por atores da vida real, provavelmente alunos também destas suas escolas de bandidagem. 
Téo 02/2014