terça-feira, 13 de junho de 2017

Diagnóstico de uma doença muito antiga

Me recordo de um pensamento muito antigo o qual me ocorria, com frequência, nestes longos tempos em que convivo com o sistema eleitoral brasileiro, o qual chamamos de democracia. Vi muitas outras pessoas expressarem, e expressar, igualmente, este mesmo pensamento.
Tal reflexão vinha à tona, reincidentemente, em períodos após eleição, quando já se anunciavam os resultados finais, com ou sem urnas eletrônicas. Acontecem, particularmente, nos pleitos para elegermos vereadores, deputados estaduais e federais, senadores. Qual o tal pensamento? É uma pergunta:

"O QUE SERÁ QUE ACONTECE QUE, ENTRA ELEIÇÃO, SAI ELEIÇÃO, HÁ UMA TURMA QUE SEMPRE SE ELEGE HÁ VÁRIAS LEGISLATURAS?
Seriam tão competentes? Cuidar bem do Brasil é seu lema?
Os dias que correm na política trazem em seu bojo a solução do "enigma" com a Operação Lava-Jato, que me dá suporte para emitir um diagnóstico muito pessoal. 
A operação revelou as antigas e corruptas entranhas do Brasil. Comprovou tantas falcatruas políticas, inclusive das velhas raposas (que são os atores principais de muitas recentes e antigas legislaturas) que o nosso bom senso nos sugere concluir que há muitas outras formas de corrupção (como a da minha elucubração) a serem desvendadas pela Lava-Jato, a qual tantos querem ver sepultada. Por quê será?  
Téo 
13/06/2017

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